Fonte Facebook Comunicadores
“Estou
a fazer uma tempestade num copo da água..” sublinhou uma voz no outro lado do
telefone, uma coachee (cliente na terminologia do coaching) que ligou ontem à
noite. Após expor toda a situação e conversarmos um bocado, foi isso o que
frisou. Estamos em época de tempestade e não só no sentido metafórico, uma
apocalíptica tormenta está cada vez mais perto da costa leste dos Estados
Unidos de América e basta olhar uma vez para o telejornal para ver aquelas
imagens de uma Nova Iorque desolada. Algum Déjà Vu”com uma sala de cinema? Mas
esta vez, é real. Ontem era segunda-feira, dia em que depois do mini-oásis do
fim-de-semana, temos de confrontar o quotidiano. Por tanto, com tanto estimulo
visual e real, definitivamente não é difícil criarmos as nossas próprias
tormentas, algumas mais reais, outras não tanto, mas “tormentas” com toda a
dimensão da palavra. Perante tão
cinzento cenário temos várias possibilidades. Uma delas e desenhar uma ROSA,
ferramenta promovida pela empresa We Create, um acrónimo versátil e inspirador
para confrontar o furação que, por vezes, conseguimos criar, com a perícia do Wolfgang Petersen, realizador do filme Perfect Storm.
E
como desenhar a ROSA? Simples, podemos faze-lo até num guardanapo, em quanto
lemos este post:
R Realidade: Descrevemos a situação
atual. Três ou quatro frases que enquadrem o assunto.
O Objetivos: Definimos metas para
ultrapassá-la. Um ou dois. Que sejam realizáveis mais, também desafiadores.
S Soluções. Precisamos de mínimo 15. As primeiras são as mais óbvias, as últimas
são as mais criativas. Nesta fase se calhar tenhamos de virar o guardanapo.
A Acções. Escolhemos 2 o 3 soluções das
últimas que escrevemos e definimos actividades, para cada uma delas. Devem ser
implementadas mesmo hoje, agora, deixar passar alguns minutos é perder o
impulso.
Provavelmente
ficaremos entusiasmados com as soluções e continuaremos a pensar nelas enquanto
conduzimos, tomamos banho, almoçamos...e se calhar encontremos uma mesmo
criativa. Provavelmente, ao concluir esta semana, ou até muito antes ,
consigamos ver que o tormenta tinha a dimensão de um copo. Nesse caso já só
resta festejar. Beber o copo na boa companhia daquele sorriso que desfruta a
chegada do sol.